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O Dia da Pizza é comemorado desde 1985. A data foi instituída pelo então secretário de turismo, Caio Luís de Carvalho, por ocasião de um concurso estadual que elegeria as 10 melhores receitas de mussarela e margherita. Empolgado com o sucesso do evento, ele escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração. 


A pizza, no formato que conhecemos hoje, surgiu no século XVI, quando os tomates, oriundos da América, foram introduzidos na culinária européia. Considerada alimento dos pobres do sul da Itália, era preparada com ingredientes baratos como alho, peixes e queijo. No começo do século XX, imigrantes italianos trouxeram para a América o disco mais delicioso das mesas brasileiras. Em 1905, surge a primeira pizzaria nos EUA: a Lombardi"s. No Brasil, diversos nomes são apontados por historiadores como os primeiros pizzaiolos, dentre eles o napolitano Carmino Corvino, que abriu sua Dom Carmenielo no bairro do Brás, em São paulo.



Existe certa polêmica acerca da origem da pizza. Embora quase todos pensem que o prato é invenção italiana, registros históricos apontam os egípcios como pioneiros ao criarem uma massa à base de farinha com água. Babilônios, gregos e hebreus também assavam massas misturando farinha de trigo e água em fornos rústicos ou tijolos quentes. No entanto, foram os napolitanos os primeiros a acrescentar temperos como manjericão a um disco de massa assado.



Após aterrissar no Brasil, a pizza, alimento típico  de cidades industrializadas, acompanhou as transformações pelas quais passou o país ao longo das décadas. À semelhança da miscigenação racial que caracteriza este país, as pizzas produzidas por aqui passaram a ser conhecidas pela incrível variedade de formatos e sabores que acompanham as características de cada região brasileira. Na Bahia, por exemplo, a Companhia da Pizza serve pizzas de rapadura. Em Curitiba, o Avenida Paulista Pizza Bar oferece a seus clientes uma versão coberta com farofa crocante, sorvete de creme e, até, pétalas de rosas. Em Manaus, ingredientes como tucumã e cupuaçu entram na composição, e em Porto Alegre não poderia faltar a pizza de picanha.



As cidades de Nova Iorque e São Paulo se destacam quando o assunto é pizza. Embora a origem desse alimento seja européia, os verdadeiros devoradores se encontram do outro lado do oceano.



Qual é a origem da típica expressão brasileira "tudo acabou em pizza"?



Reza a lenda que a origem remonta à década de 50, e envolve os diretores da Sociedade Esportiva Palmeiras, time criado pela colônia italiana paulistana. Certo dia, após calorosa discussão envolvendo os diretores do clube, todos acabaram indo parar em uma pizzaria no Brás. Muitos cálices de vinho e fatias de pizza depois, os envolvidos na briga acabaram por deixar a confusão para trás, sem maiores conseqüências. Provém daí o significado popular da expressão "acabar em pizza": algo que parte do nada e não chega a lugar algum.


Já pensou em assistir um bom filme debaixo do cobertor sem ter de tirar as mãos para comer pipoca, trocar o canal de televisão, tomar uma bebida quente ou ler um livro? É a partir desta ideia que um portal de vendas, especializado em itens de casa, acaba de lançar seu mais recente produto: o Cobertor com Manga"

Estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine revela que a posição do guidão está associada com alterações na sensibilidade genital em ciclistas do sexo feminino.
Pesquisadores da Yale University School of Medicine, nos Estados Unidos, avaliaram as bicicletas - no que diz respeito à relação entre a altura do assento e do guidão - de 48 ciclistas que disputam competições.
A equipe de pesquisa mediu a pressão exercida pelo assento e a sensibilidade na região genital das ciclistas, para avaliar se colocar guidão em posições diferentes influencia na pressão exercida na região genital e consequentemente na sensibilidade das mulheres. Os resultados mostraram que a colocação do guidão em um nível inferior ao assento aumenta a pressão sobre a região genital, o que reduz a sensibilidade - reduz a capacidade para detectar vibrações.
"Modificar a altura do guidão da bicicleta pode ajudar a prevenir lesões do nervo genital em ciclistas do sexo feminino", diz a líder do estudo, Marsha K. Guess, que completa: "Lesões crônicas dos nervos genitais causadas pela pressão do banco da bicicleta podem potencialmente resultar em disfunção sexual."
"Há uma variedade de fatores que afetam a função sexual das mulheres. Se as mulheres podem minimizar aplicação de pressão aos tecidos genitais apenas reposicionando o guidão, então elas estarão dando um passo para manterem sua saúde sexual", conclui Irwin Goldstein, editora-chefe do The Journal of Sexual Medicine.

Qual será a diferença entre Parto Natural e Parto Normal?
Mesmo o bebê saindo pelo mesmo lugar, a forma como acontece, o caminho, é muito diferente. E o caminho é fundamental para a vivência plena desse momento tão especial.
O parto deixou de ser visto como um processo natural na vida das mulheres e um rito de passagem para a maternidade, tornando-se um procedimento médico de alta complexidade. Como se as mulheres não fossem capazes de dar à luz sem a ajuda da tecnologia.
O parto normal parece parto anormal algumas vezes. Muitos dos riscos do parto vaginal são em decorrência de intervenções desnecessárias e de um parto mal conduzido. A mulher e seu bebê são colocados em segundo plano. Quem assiste  ao bebê e quem tem conhecimento é o profissional.
Apesar da Organização Mundial de Saúde ter recomendações para o parto normal saudável, a mulher e seu bebê estão sujeitos às rotinas da maternidade e dos profissionais, que podem variar de um lugar para o outro.
Algumas rotinas e intervenções comuns são lavagem intestinal, raspagem dos pêlos pubianos, retirar sua roupa, não ter liberdade de movimento, não poder ingerir comida ou bebida, soro para acelerar as contrações, não poder escolher a posição para ter seu bebê, analgesia, inúmeros exames vaginais, rompimento da bolsa, ter que ficar deitada com as pernas para cima, alguém falando para fazer força,  alguém empurrando a barriga da mulher, corte no períneo (episiotomia), corte precoce do cordão umbilical, bebê separado da mãe para fazer os exames e tomar banho.
Muitas mulheres têm a imagem desse parto cercado de intervenções e traumatizante, tanto para elas quanto para os bebês. Muitas optam por cesariana por esse medo. Mas a verdade é que pode ser diferente. Pode ser a experiência mais poderosa na vida de uma mulher.
Elas não perderam a capacidade de parir, o corpo continua funcionando da mesma forma de sempre. E as necessidades básicas da mulher durante o parto continuam as mesmas: ela precisa sentir-se segura, ter privacidade e não sentir-se observada – (leia mais O Hormônio do amor).
O parto natural é o parto sem intervenções que respeita as necessidades básicas e a integridade da mulher. Além de ser mais eficiente e seguro, também carrega os hormônios do amor e êxtase que permitem a vivência da plenitude do parto.
No parto natural o trabalho de parto inicia quando o bebê está pronto para nascer. As ondas (contração) vêm no ritmo que tem que acontecer para cada mãe e bebê. A mulher instintivamente se movimenta, muda de posições, respira da forma que ela se sente mais confortável. Durante o parto, a mulher pode escolher como ela se sente mais confortável para ter seu bebê. Geralmente são posições verticais (cócoras, em pé) ou de quatro, na água. O bebê nasce e vem direto para seu colo. O corte no cordão umbilical é realizado depois que ele para de pulsar. O contato entre mãe e bebê é a coisa mais importante que existe nesse momento. Mãe e bebê precisam um do outro.
As mulheres sabem dar à luz, e os bebês sabem como nascer.  Como uma flor desabrochando, simplesmente acontece maravilhosamente!
Para mulher o parto é seu rito de passagem para a maternidade e o para o bebê o rito de passagem para vida. Um dia que vai ser lembrado para sempre e comemorado todos os anos!

Nesta segunda-feira, 9 de julho, o Movimento Constitucionalista de São Paulo, ou Revolução de 1932, completa 80 anos. Em comemoração, será inaugurada a Exposição SP, 1932: 80 anos de Movimento Constitucionalista, que, com a ajuda de fotografias, documentos e objetos, conta a história desta "guerra" paulista contra o governo de Getúlio Vargas.
A exposição ocorre no Arquivo Público do Estado de São Paulo, na Rua Voluntários da Pátria, 596, em Santana. As imagens, documentos e objetos contextualizam como a insatisfação paulista pela perda de sua autonomia se transformou em um dos maiores movimentos armados da história do Brasil, envolvendo mais de 200 mil homens.
A mostra percorre um período de 4 anos, iniciado ainda em 1930, com a formação do governo provisório e as medidas intervencionistas de getúlio vargas.

Além da exposição física, o público pode acessar duas mostras virtuais. A exposição "1932, acervos e memórias", em cartaz no endereço site do Museu da Imigração, reúne imagens e informações dos acervos ligados ao tema e que estão sob a guarda de instituições de preservação em todo o estado. Já a mostra "1932: a guerra paulista", com curadoria do Arquivo Público, explora o tema de forma didática e oferece proposta de atividades pedagógicas que podem ser desenvolvidas pelo professor em sala de aula. O trabalho, disponível no site, apresenta ainda uma seleção de fontes documentais sobre o tema.


Dois moradores de rua em São Paulo, um homem e uma mulher, encontraram sacos plásticos com R$ 20 mil em dinheiro numa calçada durante a madrugada desta segunda-feira (9) e os entregaram à Polícia Militar. O caso está sendo registrado no 30º Distrito Policial, no Tatuapé, na Zona Leste da capital paulista. A informação foi divulgada nesta segunda pelo Bom Dia São Paulo.

Segundo a PM, os moradores de rua passavam pela Radial Leste quando ouviram o alarme de uma empresa de ferragens disparar. Em seguida, foram verificar do que se tratava e encontraram um malote e um saco plástico de lixo repletos de envelopes com dinheiro. Eram cerca de R$ 17 mil em notas e R$ 3 mil em moedas.

De posse do dinheiro, os moradores de rua procuraram um segurança da empresa e pediram para ele chamar a PM. “Quando chegamos, os moradores nos entregaram o dinheiro. Verificamos que pode se tratar de dinheiro que foi roubado de um restaurante japonês, na semana passada”, disse ao G1 o tenente Bruno dos Santos Pedro, do 8º Batalhão da PM.

O morador de rua que junto com a esposa encontrou a quantia contou que se lembrou da mãe ao decidir acionar a polícia para devolver o dinheiro. "A única coisa em que eu pensei foi ficar ali e acionar o 190. Quando os policiais chegaram e viram a quantia não acreditaram que eu estava devolvendo o dinheiro. Eu parei para pensar no que minha mãe falou para mim, para nunca roubar nada que é dos outros", disse ao Bom Dia São Paulo.

Em seus dez anos de profissão como policial militar, o tenente disse à equipe de reportagem que nunca havia presenciado a devolução de tanto dinheiro. “Os moradores de rua, que passam dificuldades financeiras, tiveram oportunidade de se evadir com dinheiro, mas chamaram segurança e pediram para chamar a Polícia Militar. O que eles fizeram é plenamente louvável. É o que se gostaria de poder esperar de todo cidadão, mas não é o que geralmente acontece”, disse Santos Pedro.

Os donos do restaurante japonês roubado foram até o 30º DP onde agradeceram ao casal que encontrou o dinheiro do estabelecimento comercial.

No final do ano passado, o FBI e outras organizações internacionais conseguiram prender seis estonianos que estavam por trás de um esquema de crimes virtuais praticados por meio do malware chamado DNSChanger.
Esse vírus funciona infectando servidores DNS e os transformando em "vampiros". Isso significa que quando algum internauta tenta acessar determinadas páginas, o DNS ilegal o redireciona para endereços falsos e infectados.
Contudo, mesmo com a rede criminosa desfeita, o malware já estava espalhado em milhões de computadores. Para acabar de vez com essa ameaça, as autoridades norte-americanas passaram meses procurando e estudando os servidores utilizados pelos cibercriminosos.

FBI pretende desativar hoje (09 de julho) os servidores DNS que funcionavam para ludibriar os internautas, interrompendo a proliferação dessa praga virtual.
Todavia, com o desligamento desses servidores, aqueles que estiverem com seus computadores infectados devem ficar sem acesso à internet – já que suas máquinas vão continuar buscando por endereços que não existem mais. Assim, milhões de pessoas devem ficar offline ao longo deste dia.

Como saber se você está infectado

O FBI desenvolveu e divulgou uma ferramenta com a qual você consegue descobrir se seu PC está configurado para acessar um servidor “vampiro”. Para averiguar isso, clique aqui e insira seu IP no local indicado.

Outra dica dada pelo site SlashGear é abrir o serviço DNS-OK no seu navegador. Essa página foi criada especificamente para investigar se a sua conexão está sendo redirecionada maliciosamente. Ao abrir esse serviço, é exibida uma imagem com um plano de fundo verde (está tudo certo com o seu computador) ou vermelho (sua máquina está infectada).

Limpando o seu PC

Antes de realizar qualquer tipo de ação contra a o funcionamento do DNSChanger, é importantíssimo que você realize um backup de todos os seus arquivos pessoais, como fotos, vídeos, documentos e músicas. Lembre-se de realizar uma varredura nesse conteúdo para garantir que nenhum malware está escondido nele.
Com a integridade das suas informações garantida, você pode usar uma série de ferramentas de segurança tradicionais e que já estão preparadas para identificar e eliminar essa praga, conforme listado pelo DNSChanger Working Group – incluindo Microsoft Safety ScannerAvira DNS Repair-ToolMcAfee StingerMicrosoft Windows Defender OfflineNorton Power Eraser e Trend Micro Housecall.