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Jornal do Brasil
A revista ISTOÉ revela na edição desta semana um grandioso esquema de desvio de dinheiro das obras do Metrô e dos trens metropolitanos, montado durante os governos do PSDB em São Paulo. Lobistas e autoridades ligadas aos tucanos operavam por meio de empresas de fachada, segundo a publicação.
"Ao assinar um acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a multinacional alemã Siemens lançou luz sobre um milionário propinoduto mantido há quase 20 anos por sucessivos governos do PSDB em São Paulo para desviar dinheiro das obras do Metrô e dos trens metropolitanos. Em troca de imunidade civil e criminal para si e seus executivos, a empresa revelou como ela e outras companhias se articularam na formação de cartéis para avançar sobre licitações públicas na área de transporte sobre trilhos. Para vencerem concorrências, com preços superfaturados, para manutenção, aquisição de trens, construção de linhas férreas e metrôs durante os governos tucanos em São Paulo – confessaram os executivos da multinacional alemã –, os empresários manipularam licitações e corromperam políticos e autoridades ligadas ao PSDB e servidores públicos de alto escalão", diz a ISTOÉ.
O problema é que a prática criminosa, que trafegou sem restrições pelas administrações de Mario Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, já era alvo de investigações, no Brasil e no Exterior, desde 2008 e nenhuma providência foi tomada por nenhum governo tucano para que ela parasse. Pelo contrário. Desde que foram feitas as primeiras investigações, tanto na Europa quanto no Brasil, as empresas envolvidas continuaram a vencer licitações e a assinar contratos com o governo do PSDB em São Paulo.
Ainda de acordo com a revista, o Ministério Público da Suíça identificou pagamentos a personagens relacionados ao PSDB realizados pela francesa Alstom – que compete com a Siemens na área de maquinários de transporte e energia – em contrapartida a contratos obtidos. Somente o MP de São Paulo abriu 15 inquéritos sobre o tema.
A ISTOÉ diz também que esta rede criminosa tem conexões em paraísos fiscais e teria drenado, pelo menos, US$ 50 milhões do erário paulista para abastecer o propinoduto tucano, segundo as investigações concluídas na Europa.
SUSPEITOS
As provas oferecidas pela Siemens e por seus executivos ao Cade são contundentes. Entre elas, consta um depoimento bombástico prestado no Brasil em junho de 2008 por um funcionário da Siemens da Alemanha. ISTOÉ teve acesso às sete páginas da denúncia. Nelas, o ex-funcionário, que prestou depoimento voluntário ao Ministério Público, revela como funciona o esquema de desvio de dinheiro dos cofres públicos e fornece os nomes de autoridades e empresários que participavam da tramoia. Segundo o ex-funcionário cujo nome é mantido em sigilo, após ganhar uma licitação, a Siemens subcontratava uma empresa para simular os serviços e, por meio dela, realizar o pagamento de propina. Foi o que aconteceu em junho de 2002, durante o governo de Geraldo Alckmin, quando a empresa alemã venceu o certame para manutenção preventiva de trens da série 3000 da CPTM (Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos). À época, a Siemens subcontratou a MGE Transportes.
De acordo com uma planilha de pagamentos da Siemens obtida por ISTOÉ, a empresa alemã pagou à MGE R$ 2,8 milhões até junho de 2006. Desse total, pelo menos R$ 2,1 milhões foram sacados na boca do caixa por representantes da MGE para serem distribuídos a políticos e diretores da CPTM, segundo a denúncia. Para não deixar rastro da transação, os saques na boca do caixa eram sempre inferiores a R$ 10 mil. Com isso, o Banco Central não era notificado.
A MGE é frequentemente utilizada pela Siemens para pagamento de propina. Nesse caso, como de costume, a MGE ficou encarregada de pagar a propina de 5% à diretoria da CPTM”, denunciou o depoente ao Ministério Público paulista e ao ombudsman da empresa na Alemanha. Ainda de acordo com o depoimento, estariam envolvidos no esquema o diretor da MGE, Ronaldo Moriyama, segundo o delator “conhecido no mercado ferroviário por sua agressividade quando se fala em subornar o pessoal do Metrô de SP e da CPTM”, Carlos Freyze David e Décio Tambelli, respectivamente ex-presidente e ex-diretor do Metrô de São Paulo, Luiz Lavorente, ex-diretor de Operações da CPTM, e Nelson Scaglioni, ex-gerente de manutenção do metrô paulista.
Scaglioni, diz o depoente, “está na folha de pagamento da MGE há dez anos”. “Ele controla diversas licitações como os lucrativos contratos de reforma dos motores de tração do Metrô, onde a MGE deita e rola”. O encarregado de receber o dinheiro da propina em mãos e repassar às autoridades era Lavorente. “O mesmo dizia que (os valores) eram repassados integralmente a políticos do PSDB” de São Paulo e a partidos aliados. O modelo de operação feito pela Siemens por meio da MGE Transportes se repetiu com outra empresa, a japonesa Mitsui, segundo relato do funcionário da Siemens. Procurados por ISTOÉ, Moriyama, Freyze, Tambelli, Lavorente e Scaglioni não foram encontrados. A MGE, por sua vez, se nega a comentar as denúncias e disse que está colaborando com as investigações.
O que mais nos causa indignação, é que as denúncias são antigas, existem em todas as áreas e esferas governamentais, departamentos e diretorias das empresas estatais e paraestatais, e nada acontece, parece que é melhor se sejam abafados.
Acredito que nas próximas eleições o contribuinte compulsório saiba não em quem votar, mas sim em quem não votar!
Unidade tem esgoto a céu aberto, paredes mofadas e falta de medicamentos
Médicos e enfermeiros reclamam da precariedade do Hospital Federal do Andaraí; defensor condenou o localReprodução Rede Record
O defensor público da União Daniel Macedo fez uma inspeção no Hospital Federal do Andaraí nesta segunda-feira (8) e se impressionou com as condições precárias da unidade. Paredes mofadas, esgoto a céu aberto e falta de medicamentos estão entre os problemas.
Em entrevista à Rede Record, Macedo comparou o local a cenários de “filme de terror” e recomendou que a população evite o hospital.
— Não venham para cá porque vão morrer. Aqui não é digno de ser chamado de um hospital. Faltam insumos e medicamentos generalizados. Paredes de gesso estão furadas. Cirurgias estão sendo desmarcadas.
A Defensoria Pública deu dez dias para a direção do hospital explicar quais os medicamentos estão em falta, quantas cirurgias estão desmarcadas e o motivo de o prédio estar abandonado.
Em nota, o Ministério de Saúde informou que criou, “há duas semanas, uma força-tarefa para garantir a provisão de insumos para a unidade. A medida foi tomada após a implementação das novas regras do pregão eletrônico, que requer um período de adequação. Esta força-tarefa tem o apoio do Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro. A direção realiza obras de modernização e melhorias na sua infraestrutura, na qual uma nova emergência estará em pleno funcionamento até o mês de julho do próximo ano”.


http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/apos-visita-defensor-define-hospital-do-andarai-como-filme-de-terror-09072013

Cresce a preocupação do governo após Dilma confirmar participação em missa campal ao lado do papa

Amarelo pavor – Além da crise política que chacoalha o País, o Palácio do Planalto agora também abriga a enorme preocupação dos integrantes do governo com a possibilidade crescente de manifestações durante a estada do papa Francisco no Brasil.
Por determinação da presidenteDilma Rousseff, as três Armas – Exército, Aeronáutica e Marinha – estão de sobreaviso para a necessidade de deslocamento de tropas para estados onde ocorrerem protestos e houver solicitação de ajuda por parte dos governadores. A segurança pública nos estados da federação é de competência dos governos locais, não cabendo ao Executivo federal qualquer tipo de ingerência, exceto quando é decretada intervenção.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, recusou a ajuda oferecida pelo Palácio do Planalto e terá de enfrentar aos protestos que devem acontecer durante a Jornada Mundial da Juventude.
A preocupação dos palacianos cresceu depois que Dilma Rousseff confirmou presença na missão campal que será celebrada pelo papa Francisco, em Guaratiba, região pobre e desassistida do Rio de Janeiro, no dia 28 de julho. O evento marcará o encerramento da Jornada e deve receber aproximadamente 1,5 milhão de pessoas. Com esse cenário nada favorável aos políticos brasileiros, os 22 mil policiais e militares destacados para garantir a segurança do papa terão trabalho de sobra.
Já prevendo o pior, o Vaticano acionou alguns religiosos para dar declarações sobre as possíveis manifestações. De maneira uníssona, os prepostos da Santa Sé reiteraram que os protestos não serão contra a Igreja Católica. Só faltou dizerem que o problema é do desgoverno que estreou com o messiânico Luiz Inácio da Silva, que continua acreditando ser uma cópia mal acabada de Jesus Cristo.
No caso de as manifestações que surgem no horizonte de fato ocorrerem no Rio de Janeiro, a presidente Dilma experimentará a disparada de uma crise que parece não ter fim. E o governo que se prepare para o próximo encontro do Foro de São Paulo, que acontecerá na capital paulista na sequência da Jornada, pois o barulho não será pequeno.

Cresce a preocupação do governo após Dilma confirmar participação em missa campal ao lado do papa

Amarelo pavor – Além da crise política que chacoalha o País, o Palácio do Planalto agora também abriga a enorme preocupação dos integrantes do governo com a possibilidade crescente de manifestações durante a estada do papa Francisco no Brasil.
Por determinação da presidenteDilma Rousseff, as três Armas – Exército, Aeronáutica e Marinha – estão de sobreaviso para a necessidade de deslocamento de tropas para estados onde ocorrerem protestos e houver solicitação de ajuda por parte dos governadores. A segurança pública nos estados da federação é de competência dos governos locais, não cabendo ao Executivo federal qualquer tipo de ingerência, exceto quando é decretada intervenção.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, recusou a ajuda oferecida pelo Palácio do Planalto e terá de enfrentar aos protestos que devem acontecer durante a Jornada Mundial da Juventude.
A preocupação dos palacianos cresceu depois que Dilma Rousseff confirmou presença na missão campal que será celebrada pelo papa Francisco, em Guaratiba, região pobre e desassistida do Rio de Janeiro, no dia 28 de julho. O evento marcará o encerramento da Jornada e deve receber aproximadamente 1,5 milhão de pessoas. Com esse cenário nada favorável aos políticos brasileiros, os 22 mil policiais e militares destacados para garantir a segurança do papa terão trabalho de sobra.
Já prevendo o pior, o Vaticano acionou alguns religiosos para dar declarações sobre as possíveis manifestações. De maneira uníssona, os prepostos da Santa Sé reiteraram que os protestos não serão contra a Igreja Católica. Só faltou dizerem que o problema é do desgoverno que estreou com o messiânico Luiz Inácio da Silva, que continua acreditando ser uma cópia mal acabada de Jesus Cristo.
No caso de as manifestações que surgem no horizonte de fato ocorrerem no Rio de Janeiro, a presidente Dilma experimentará a disparada de uma crise que parece não ter fim. E o governo que se prepare para o próximo encontro do Foro de São Paulo, que acontecerá na capital paulista na sequência da Jornada, pois o barulho não será pequeno.
A Telefônica de São Paulo, atual Vivo, anuncia banda larga de qualidade e alta velocidade por fibra ótica.
Só não esquece de dizer que nas periferias ainda vai demorar para expandirem as fibras, onde o poder financeiro é menor que os das zonas onde há empresas e moradias de maior poder aquisitivo.
É compreensível, investir onde se consegue mais rapidamente vender o produto e amortecer os investimentos, mas o Brasil está há anos Luz dos outros países, com banda larga de qualidade e velozes a preços extremamente menores que aqui no Brasil.
Não falo só da Vivo, outras como a NET também, não oferece bons preços, vinculam serviços que não interessam, para que tenhamos banda larga de apenas 10 MB, vinculando TV por assinatura, telefonia, caso contrário fica inviável ter banda larga deles.
Você fica sem opção, ou tem o Combo deles ou Paga um valor bem acima do mercado por banda larga de baixa performance.
O Governo não cobra através da ANATEL, os investimentos na qualidade e custos menores.
Até quando vamos aguardar que sejamos mesmo um país tecnológico e minimamente adiantado!!!!
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou uma palestra sobre política internacional na Universidade Federal do ABC, em São Bernardo do Campo, para mandar um recado aos manifestantes que ocuparam as ruas do país em junho: "não neguem a política".
Diante de uma plateia majoritariamente composta por estudantes, Lula falou em tom descontraído e chegou a usar palavrões.
"Quando vocês estiverem putos da vida, mas puto, 'não gosto do Lula, não gosto da [presidente] Dilma [Rousseff], não gosto do Marinho [Luiz Marinho, prefeito de São Bernardo do Campo]', ainda assim, não neguem a política", disse Lula.
"E muito menos neguem os partidos. Vocês podem fazer outros. Em vez de negar a política, entre você na política. É dentro de cada um de vocês que está o político perfeito que vocês querem", finalizou.
O ex-presidente foi aplaudido em diversos pontos do discurso. Por diversas vezes, mencionou as manifestações. Lula disse, por exemplo, que enquanto a Europa protesta para não perder direitos adquiridos, o Brasil protesta para "conquistar mais".
Ele reafirmou seu legado, disse que os brasileiros passaram a ter acesso a bens como carros e viagens. "É claro que vai ter problema de transporte. O sujeito compra o carro e não consegue andar dez metros. 'Puta que pariu, vou protestar contra esse prefeito', ilustrou o ex-presidente.
"Em vez de achar ruim o protesto, [vamos dizer] viva o protesto. De protesto em protesto a gente vai consertando o telhado", afirmou.
O ex-presidente falou muito sobre a condução da política externa no seu governo. Ele também falou sobre a crise internacional atual e criticou a postura da chanceler alemã, Angela Merkel. "A Angela Merkel conseguiu fazer com a Europa o que duas guerras não fizeram", disse.
No final do encontro, Lula pediu a palavra para desmentir que esteja com metástase, como foi disseminado em boatos espalhados por redes sociais. Garantiu que jamais mentiria às pessoas se a situação de sua saúde de agravasse.
Questionado se havia possibilidade de ser candidato, Lula respondeu: "Eu elimino [essa possibilidade]. Eu tenho candidata à presidência da república. As pessoas sabem que não adianta bater na minha porta, a presidente Dilma é uma excelente presidente e uma excelente candidata.
Estado de S. Paulo - Marcelo Gomes
O governador Sérgio Cabral (PMDB) disse nesta sexta-feira, 19, que não pretende se mudar com sua família para o Palácio Laranjeiras, residência oficial do Estado, apesar das críticas de moradores do Leblon por conta das constantes manifestações no local contra ele, algumas pedindo seu impeachment. Cabral mora num apartamento na Rua Aristides Espínola, no quarteirão com a Avenida Delfim Moreira.
Após a reconstituição simulada da morte do funkeiro Daniel Pelegrino, 20 anos, o MC Daleste, realizada nesta quinta-feira, em Campinas (SP), a Polícia Civil informou que a principal linha de investigação reforça a tese de crime passional. A Delegacia de Homicídios de Campinas apura o suposto envolvimento de Daleste com a namorada de um traficante do bairro San Martin, periferia de Campinas, onde o cantor foi morto durante um show. A polícia já tem a identificação da mulher, que seria pivô do crime. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
"Amigos, a situação política do Brasil está grave, diante da iminência de ruptura do estado de direito, perpetrado pelos "petralhas", inconformados pela condenação do "subchefe da quadrilha" José Dirceu (o chefe é o Lula).
A manifestação do PT em São Paulo, contra a condenação dos seus membros em razão do julgamento do mensalão, é perfeitamente admissível numa democracia.

Todavia, as manifestações dos "porta-vozes", Tóffoli e Lewandovsky, pedindo a "transformação" da pena de prisão em multa, é um ESCÁRNIO, INADMISSÍVEL DE SER PROPOSTA POR UM JUIZ, AINDA MAIS SE ESSE JUIZ FAZ PARTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

Como estou dirigindo este e-mail para diversos amigos, a grande maioria com formação diversa da área jurídica, peço licença para um pequeno esclarecimento, do porquê do perigo das manifestações dessas duas figuras nefastas que, infelizmente, têm assento no Supremo.

No Direito penal, o princípio da legalidade se desdobra em outros dois:
O princípio da anterioridade da lei penal e o princípio da reserva legal.

Por anterioridade da lei penal, entende-se que não se pode impor uma pena a um fato praticado antes da edição desta lei, exceto se for em benefício do réu.

Já a reserva legal, estabelece não existir delito fora da definição da norma escrita.

O princípio nullum crimen, nulla poena sine lege é cláusula pétrea da Constituição.

Como nós sabemos, o Código Penal é TÍPICO.

Na aplicação da Lei Penal, o Juiz não pode se valer, por exemplo, da ANALOGIA.

Os elementos constitutivos de um crime devem ser preenchidos na sua TOTALIDADE.

Portanto, o Juiz deve se ater ao que está escrito na Lei Penal.

Assim, o que pode gerar tais manifestações?

É simples: incentivado por esses dois IMBECIS, a bancada dos Petralhas pode apresentar projeto de Lei, por exemplo, mudando a penalidade dos crimes de corrupção ativa e passiva (crimes contra a Administração Pública) de prisão para pena de multa.

O que acontecerá, se for feita esta alteração nas penas?
Dentro dos princípios Constitucionais e do Código Penal,
a LEI POSTERIOR NÃO SE APLICA AOS CASOS JULGADOS ANTERIORMENTE, SE NÃO EM BENEFÍCIO DOS RÉUS.

Por exemplo: uma pessoa é condenada a um ano de prisão por furtar uma bicicleta.

Lei posterior, revoga essa penalidade, dizendo não ser crime o furto de bicicleta.

O Réu, INSTANTÂNEAMENTE, terá de ser posto em liberdade.

Voltando ao mensalão, caso mude a penalidade de prisão para multa nos crimes praticados pelo Zé Dirceu, ele, simplesmente, com os milhões amealhados pela quadrilha, sairá da prisão, caso seja preso, RINDO DE TODO O POVO BRASILEIRO, EXCETO OS SEUS COMPARSAS.

Portanto, a gravidade do assunto é visível:
será a desmoralização do Supremo, não de seus membros, e sim da instituição, que representa um dos PODERES DA REPÚBLICA, talvez o mais importante.

Assim, peço a você, caso concorde com os termos dessa minha manifestação, divulgue este e-mail para o maior número de pessoas, a fim de que a Nação fique atenta, e impeça um golpe malandro na tênue democracia brasileira."
Aqui, tudo é possível. Impossível é um contribuinte trabalhador acumular tamanha fortuna como as dos políticos brasileiros, Aviões, mansões, contas bancárias no exterior, veículos de altíssimo custo. Acho que os políticos brasileiros é quem começaram com o Funk Ostentação, embora os meninos trabalhem e os políticos ficam maquinando como em 4 anos enriquecer a família e seus sócios de campanhas eleitorais.